quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Meloas, melões e abóboras

Algumas pequenas histórias sobre o melão/meloa:

* Segundo crenças muçulmanas, o melão cresce no paraíso, onde é o fruto favorito de Allãh (Deus). Além disso representa a fertilidade, pois é portador de imensas sementes.
* No Japão, o melão é considerado como uma bela oferenda – um presente principesco.
* Na Grécia antiga, falavam do melão como “uma maça assada ao sol”.
* O escritor Alexandre Dumas, era um enorme apaixonado deste fruto. No ano de 1864, a biblioteca de Cavaillon perguntou-lhe se ele estaria disposto a doar alguns dos seus livros, para aumentar a sua colecção. O escritor respondeu afirmativamente, mas com a condição de a cidade lhe pagar uma anuidade de doze (12) melões.
O Município aceitou o repto. Alexandre Dumas doou a sua obra (quase 400 volumes) em troca de 12 melões por ano, que recebeu até à sua morte em 1870!
* Um botânico e médico do rei Henrique III adjectiva: “o melão pode causar cólera morbus” (Mas que diarreia mental este gajo tinha…).
* O Papa Paulo II (1417 / 1471) morreu de apoplexia (AVC), depois de enfardar…dois grandes melões inteiros ao jantar.***
* No século X, um monge suíço afirma que o melão mantém “ a frescura nas vísceras”.
* Na idade da Renascença, uma variedade muito conhecida de melão nos nossos dias, que foi trazida pelos monges arménios, é assim apelidada porque era muito cultivada em Cantalupo, estância de verão dos Papas a poucos quilómetros de Roma.
* Voltaire, o grande escritor e filósofo iluminista francês, “coroou” o melão como o seguinte elogio: “a suprema obra-prima do verão”.

(***)
Oficialmente é esta a versão da sua morte, no entanto, uma lenda…afirma que o papa morreu depois de um acto sexual com um “giton” (= jovem graciosos e imaturo… ou na linguagem corrente…um homossexual ).
Este acontecimento faz com que Dominique Panaroli, médico italiano do século XVII, o “compare” a um «humor podre».

http://fr.wikipedia.org/wiki/Paul_II#cite_note-1  (ver a 2ª nota de referência)



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Nem tudo foi mau na temporada 2011, pois mesmo com muita doença, ainda assim deu para degustar muitos tomates e cucurbitáceas!

Meloa Charentais
Melão lunéville
Muito fracote este ano. Insípido…
Meloa Marusja Lesevickja? (origem ex URSS) ou PI 2800? (Hungria) - não me lembra qual delas é?
Adeus (tanto uma como a outra)…
Melão Healy`s Pride
Este foi o melão mais saboroso da temporada 2010, mas este ano o sabor já foi decepcionante.
Devido às circunstâncias climáticas…está desculpado… 
Healy´s Pride
As vinhas desta espécie são, em relação a todas as outras espécies que já cultivei, muito resistente à doença.
Fileira com 14 ou 16 (?) pés de meloas (charentais, meloa portuguesa, PI 2800, petit gris de rennes, marusja lesevickja e doce de tours).
Para o ano tenho de fazer com que todas as vinhas fiquem suspensas. Não quero nada no chão! Acho que já entendi o sistema para que tal aconteça…
Além disso só irei cultivar uma espécie de meloa.
Colheita de três meloas doce de tours e duas charentais.
 Esta imagem é uma meloa charentais.
Acreditem: são super deliciosas! Dei várias meloas aqui na vizinhança e todos gabaram a sua grande doçura.
Apenas um senão… São a espécie mais susceptível ao oídio que até à data cultivei. Por isso pretendo retirar toda a rama do chão, e além disso vou enxertá-las em duas ou três espécies diferentes de porta enxerto, para ver qual a que dá melhor resultados. 
Mesmo afectadas com um “violento” oídio consegui colher imensas meloas. E deliciosas!
Também é verdade que deitei uma data de meloas para a compostagem, “corroídas” com oídio.
Tenho a salientar que, cultivei esta espécie pela primeira vez, e como se nota pelas imagens a sua cor não é nada igual à original francesa. Daí concluo…que as sementes que adquiri de uma marca portuguesa (FL), são simplesmente híbridas…
Já comprei outra carteirinha de sementes desta espécie, mas agora foi de uma marca estrangeira á venda em Portugal.
Além disso, contactei a marca por mail sobre a pureza das sementes, e recebi como resposta a garantia… de o serem em 99%. A ver vamos…
Espero que o Universo conspire a meu favor desta vez… 
Melão prescott hatiff.
Para quem seguiu as etapas da minha temporada, deve-se lembrar o quanto gabei esta espécie em relação às outras, pois era a que se desenvolvia melhor.
Nem sequer uma semana após ter escrito no blog os elogios… que a “marvada” foi às urtigas…com uma doença em que a vinha murchou (?), e não foi por falta nem excesso de água.
Meloa doce de tours.
Eis o melhor exemplo de como se sabe quando UMA MELOA está madura.
Primeiro, e nas meloas, mudam de cor.
Segundo, e em 60% das espécies que já cultivei, exalam um aroma doce. Digo 60% porque nem todas as meloas são odoríferas, pois já cultivei meloas inodoras (PI 2800, marusja lesevickja, collective farm woman, gurbek, opal kugel).
Terceiro, o pedúnculo começa a desprender-se da meloa – é o exacto momento para colher.
Atenção que nos melões já não é este o procedimento…
Por exemplo: o branco do Ribatejo, melão verde, tendral, etc., são melões inodoros, e além disso o pedúnculo não se desprende por ele próprio. Por isso olho fino…   
Abóbora “musquée de provence” em crescimento; e pendurada em cima de uma vedação com rede.
Musquée de Provence (Cucurbita Mochata) já colhida, e com cinco quilos e pouco.
É uma espécie de grande conservação (ao ar livre). Aproximadamente um ano.
É muito boa na sopa, mas continuo a preferir o potimarron.
Melão Banana.                                                                                                  
É um melão de origem americana.
Não cresceu muito pois ficou debaixo da figueira, onde só apanhava sol a partir do meio-dia.
Se bem me lembro (?) pesava à volta de 1.5/2kg, e foi o melhor melão que degustei este ano.
Este é o Old Time Tennessee.
Também não foi mau de todo; mas não podia exigir mais quando semeei os melões numa cama sem plástico, e encobertos pela sombra de uma figueira uma parte do dia, e além disso, aquele solo já tem demasiadas doenças…das culturas dos outros anos. 
Old Time Tennessee em fase de crescimento.
Este ano não consegui ter melancias. Ou melhor…consegui isto que se vê na imagem (de 31 de Julho).
Primeiro não consegui fazer germinar as sementes da Orangeglo na mesma data que semeei as outras cucurbitaceas – simplesmente porque não germinaram. Depois, e ao fim de várias tentativas, e quase todas as sementes “gastas”, lá germinou 3 ou 4 pés. O problema é que já era finais de Julho (mas mesmo assim ainda podia ter tempo…), e para piorar, o oídio das meloas devastou os 3 pés de melancia que havia transplantado.
Acho que em 2012 não terei melancia Orangeglo, pois se as sementes este ano já deram problemas, então a meia dúzia que me resta não tem muita margem de manobra…

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Tomate Summer Cider Apricot

Esta espécie, assim com muitas outras, foi uma das novidades deste ano. Só que foi uma novidade enganadora…
Eu explico melhor: como já o havia dito num anterior artigo, eu fiz duas trocas de sementes em Outubro de 2010, e uma dessas trocas foi com um sujeito pouco escrupuloso… Pior ainda, foi que já era a segunda vez que fazia trocas com este senhor, e já havia tido problemas com as sementes na primeira troca (2009).
Bem, como era um site de troca de sementes, e desta vez foi ele que me contactou a desejar algumas das minhas espécies, eu lá acedi, mas com muitas reservas (e fiz-lhe ver isso, que pelos vistos só piorou…).
Então é assim: ele escolheu 7 espécies das minhas e eu escolhi a mesma quantidade das dele.
Recebi as tais espécies da minha escolha (julgava eu…), e mais 5 ofertas/presentes.
Eu enviei-lhe as tais espécies que me pediu; e devo dizer que algumas dessas espécies, eram das sementes que adquiri no Rare Seeds (ainda por cima…); e também lhe ofereci uma ou duas espécies (não ofereci mais porque o sujeito é um dos maiores coleccionadores de sementes, por isso ele tem de tudo: mais de duas mil espécies de tomates, mil e tal espécies só em cabaças, melões são às dezenas, etc).
Enfim, um coleccionador assim era de esperar mais rigor e confiança…
Outra coisa importante: todas as carteirinhas que recebi, continham entre 6 (a mais pequena) a 10 sementes (o máximo).
Adiante.
Esta espécie não é a maior desilusão das sementes do “artista” – há-de chegar o dia de postar o respectivo artigo.
Neste momento, peço só atenção, ao “pormenor” da mancha escura que envolve a parte superior do tomate
 Aqui está o “mesmo” tomate já maduro.
Nota-se bem uma “mancha” mais escura, aqui já um pouco afastada do pedículo.
Devo dizer que este (da mancha***) é um muito bom tomate.
Muito saboroso e até produtivo (mesmo em época atípica…).
Esqueci-me de referir que este pé *** foi cultivado na primeira fila (do lado da figueira). 
Este “artista” já foi cultivado em segunda fila (lado do limoeiro).
Agora pergunto: onde está a mancha?...
Garanto que não troquei sementes. A semente deste pé foi retirada da mesma carteirinha do pé de cima.
Se fosse só uma “anormalidade” nesta espécie, era para desconfiar de mim… pois podia ter feito alguma troca. 
Este é do mesmo pé do da imagem que antecedeu.
Está “mais para o branco”, mas é porque está verde. Já o de cima começava a “pintar” para o estado maduro. 
 Aqui está ele maduro.
É um tomate médio (mas pode chegar ao meio quilo…).
 Eis um tomate de cada pé juntos.
 O da direita é o da “mancha” circular, e da primeira fila.
O da esquerda é o da segunda fila.
Dá para perceber a diferença de cor, não dá ( e eu sou daltónico…)?!
Aqui é o da segunda fila, ou seja, o que não tem qualquer mancha.
É razoavelmente bom…
Não como o da primeira fila, mas não é de deitar fora.
Agora, o sabor terá haver com a localização (segunda fila = menos sol)?...
 E agora, qual é o verdadeiro Summer Cider Apricot?!?
A verdade é que fui pesquisar em sites franceses, e encontrei em sites diferentes os dois tomates como sendo o S.C.A!!!
Eu acho estranho…pois encontro diferenças entre os dois tomates, tanto visuais como gustativas.
Enfim…mas eu não sou nenhum coleccionador/profissional…

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 Como já mencionei em cima, esta espécie não está entre as que “me senti ultrajado”; pois esta parece mesmo ser um Summer Cider Apricot.
Agora das 7 espécies que recebi, só 3 é que eram a espécie que eu havia solicitado.
Eis as espécies da minha revolta...
Um Vorlon (tomate negro) que saiu na rifa… um coração de Boi encarnado.
Um coração de boi amarelo, mas que a rifa sorteou… um tomate reles laranja e com muita doença.
Um Marianna`s Hawaïan Pineapple (tomate multicolor) que veio premiado…com um “sarapintado” tomate amargo (para o meu paladar).
E um Dixie Golden Gigante, que é um tomate amarelo muito apreciado, mas a rifa…trouxe um tomate laranja.
Apesar de já “cobiçar”esta última espécie desde 2009, e de não a ter conseguido arranjar nem em 2009 nem em 2010, o sabor deste tomate que recebi como sendo um Dixie Golden (mas não é), desculpa pelo menos a “brincadeira enganosa”… nesta espécie, pois este tal errado Dixie Golden é super delicioso!
Mais lá para a frente mostrarei imagens destas espécies que aqui mencionei.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

A Primavera chegou...

Estas imagens foram tiradas no dia 27 de Novembro, e se não me falha a memória… foi no Alto Minho, Portugal, no final do Outono…acho eu…
Onde é que está o frio que se devia fazer sentir, nesta época, cá por esta zona????????
Estas árvores frutíferas estão de novo a florir, e pela segunda vez este ano???
Isto anda tudo maluco…

As Estações ou o Meridiano perderam algum parafuso?...

QUERO FRIO!!!
Sem o frio não posso fazer transplantes de árvores (as vinhas selvagens para enxertos). Nem sequer para colocar estacas este tempo serve…
Enquanto as folhas não caírem todas (nas árvores de folha caduca), não se deve podar (eu também só o farei no minguante de Janeiro), nem transplantar árvores, arbustos e roseiras.  

Nectarina

Macieira

Pessegueiro

Pessegueiro

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Minho: Monumentos e Paisagens

Provavelmente se questionará o que é que estas imagens têm haver com horticultura?...
Resposta: Simplesmente nada!
Apenas decidi “inaugurar” a passagem para este blog (sim, porque a Horta d´Avó terminou mesmo) com imagens do sagrado, a ver se abençoam esta horta…para que as próximas colheitas sejam auspiciosas em generosidade e saúde.
Além disso o ambiente já estava pesado no outro blog…


E porque não imagens da minha região?!
Mostro a beleza dos nossos monumentos e paisagens, e quiçá…até possa ser um “clic” para quem nunca visitou (estrangeiro e nacional), aproveite as sugestões, e venha em visita de turismo conhecer Portugal e o Minho.
O país precisa, e agradece!... 
Link ---»»   Viana do Castelo: Santuário/Basílica de Santa Luzia

A não perder as Festas ou Romaria de Nossa Senhora d`Agonia, que se realiza todos os anos no dia 20 de Agosto!
                                       
«O Santuário de Santa Luzia, também referido como Santuário do Monte de Santa Luzia, Basílica de Santa Luzia, Templo de Santa Luzia e Templo do Sagrado Coração de Jesus, localiza-se no alto do monte de Santa Luzia, na freguesia de Santa Maria Maior, na cidade, concelho e distrito de Viana do Castelo, em Portugal. Um dos "ex libris"" da cidade, do seu sítio descortina-se uma vista ímpar da região, que concilia o mar, o rio Lima com o seu vale, e todo o complexo montanhoso envolvente, panorama considerado um dos melhores do mundo segundo a National Geographic.««---link
(carregar no link anterior - national geographic)
«A Basílica no alto do monte de Santa Luzia foi principiada em 1903, por iniciativa do padre António Martins Carneiro, com projecto do arquitecto Miguel Ventura Terra.
A última etapa da sua construção, sob a direcção do arquitecto Miguel Nogueira Júnior a partir de 1925, é considerada como inspirada na Basílica de Sacré Cœur, em Paris. Os trabalhos de cantaria em granito são de responsabilidade do mestre canteiro, Emídio Pereira Lima.
Aberto ao culto em 1926, os trabalhos estenderam-se até 1943.
Desde 1923 o santuário é servido pelo Elevador de Santa Luzia.
O santuário compreende ainda o "Núcleo Museológico do Templo/Monumento de Santa Luzia", constituído por uma sala na parte inferior da basílica. O acervo é constituído por talha, imagens, azulejos, e outros.» 

                    Link ---»»                   Interior da Basílica

Panorama do Santuário do Bom Jesus de Braga.
Magnifico lugar para visitar!
O Sagrado está muito presente neste lugar. 

Vista da Basílica
Tenho muitas imagens tiradas neste Santuário, e principalmente das estações do calvário (imagens “quase” reais), mas decidi não anexar nenhuma… 

Santuário do Sameiro, também em Braga.
Fica sensivelmente perto do Bom Jesus – menos de 5Km (não me lembra exactamente quanto).

Caminho de peregrinação a São João d`Arga (em honra de São João Baptista).
28 e 29 de Agosto.

São 7 serras de caminhada.
É um terreno muito agreste e selvagem. E com formas bizarras…da natureza.
Ao longo do caminho vê-se algumas “brincadeiras” dos elementos…como a que se vê no lado esquerdo da imagem, e em baixo.
Como é que aqueles pedregulhos de granito foram ali parar…uns em cima dos outros???
E pelo caminho vi pelo menos mais duas situações iguais.
Os gigantes do Génesis (A.T.) andaram por aqui…
Normalmente…começa-se o percurso em São Lourenço da Montaria, que fica a 8km (?), pelo meio das serras de São João d`Arga.
Digo normalmente porque há quem comece em São Lourenço, e assim só faz os 8Km (ou 16 ida e volta como eu fiz), pois há imensos peregrinos que o fazem desde a porta da sua casa, que tanto pode ser a 10, 20 ou 30Km de distância.
Eu se fosse a pé de casa, e só ida até São Lourenço, eram trinta e muitos quilómetros.
Esta imagem foi tirada a meio da subida, onde se vê lá em baixo a civilização mais próxima.
Isto é mesmo no meio das serras; afastado da civilização. Não anda por aqui gente durante o ano (talvez um ou outro pastor?...).
Vivem aqui no alto da serra cavalos semi-selvagens.
Não se consegue contar todos pois a maioria está escondida naquele encaixe do rochedo, mas esta manada tem 10 a 12 cavalos.
Não os consegui contar correctamente mas na imagem seguinte já vão perceber porquê…
Há hora que eu passei estava imenso calor, e eles refugiaram-se na sombra.
Eu acho que não deve faltar muito para serem selvagens…pois os bichos vivem aqui o ano todo à sua sorte. Além disso não se deixam aproximar, pois eu tentei…e foi ver uma dezena de cavalos a correr entre rochas graníticas e mato, para longe de mim, como se tivessem visto algum leão… e eu a correr a ver se alcançava uma pedra alta…pois julgava que ia ser atropelado por um comboio… Foi uma etapa do percurso onde no calor do momento me esqueci da fé…
No ano passado fiz a peregrinação de noite, entre a 01:00h e as 03:00h na ida, e entre as 04:30 e a 06:30h na volta, e a manada de cavalos esteve sempre à beira do caminho, mas em sítio diferente da ida para a volta.
No trilho do caminho, estas são as únicas árvores que se encontram à beira da passagem. Também não é de estranhar, pois num terreno tão granítico, deve ser muito difícil as raízes se desenvolverem…
Estas são mais afastadas, e além disso, a imagem foi retirada com zoom.
A casa lá no alto está em ruínas.
Bem, a não ser já na parte final e a descer, talvez a 2km de São João d`Arga é que se vê mais florestação.
Lado lateral da velhinha igreja de São João d`Arga.
Os últimos peregrinos davam as “obrigatórias” 3 voltas ao templo.
Por esta hora, já 99% da festa e festejantes tinham sido retirados e debandaram, respectivamente.  
Este ano era para não ir…e depois à última hora lá me deu a vontade, e fui na parte da tarde do dia 29.
Ora, a festa começa no dia 28 à tarde, e termina no 29 ao meio-dia; por isso já dá para perceber o porquê de tão pouca gente!
Traseiras da capela.
Para lá destas serras fica Caminha.
Vista do alto de Arga, lá em baixo…o templo.
A mesma imagem mas com zoom.
É um lugar pequeno mas nos dias 28 e 29 de Agosto são centenas de visitantes.
Imagem frontal da igreja, retirada num sábado normal de Agosto (pois durante o ano, a capela só abre aos domingos).
Guimarães.
Imagem frontal de Nossa Senhora da Penha.
O templo não é muito grande, mas a paisagem é admirável.
Agora, toda a envolvência do templo, é de uma beleza mística.
Isto visto assim parece que só tem o templo e mais nada…Mas não é nada assim, pois existe entre os penedos mais Santuários, e além disso há muito comércio na área.
Sinceramente, foi a primeira vez que visitei a Senhora da Penha e adorei!
Um lugar para voltar…



A - SOAJO

B - LINDOSO

C - SENHORA DA PENEDA