terça-feira, 24 de julho de 2012

Simplesmente imagens!

Black Aisberg
Feijão verde rasteiro e de trepar
Laranja Russo 117
Amaranto
Marconni Golden
Floco-de-Neve?...Irónico?...Francisquinha?...Natinha?...????
Maio de 2011
20 de Janeiro de 2012
20 de Janeiro de 2012
20 de Janeiro de 2012
24 de Julho de 2012
Potimarron

12 comentários:

Unknown disse...

Copmo sempre, fantástico, gostei muito.
Abc

Sansoni7 disse...

Olá
Só imagens...mas que mostram um pouco de tudo.
Cumprs

Unknown disse...

Viva António,
Belas imagens, belos vegetais.
Algumas questões:
Para que é o saco de rede vermelho nos tomates?
Para que são as fitas azuis?
Arrancou a árvore ou fez-lhe outra coisa qualquer?

Gostei da gravação da "Paixão pela Horta" na abóbora ou meloa ou sei lá, foi uma ideia bestial.
Obrigado por partilhar.
Abraço

João

Uma Horta no Minho disse...

Viva João e Augusto (Sansoni)!

Só para dizer que não houve possibilidade de responder, por isso fica para amanhã, ok?
Saudações,
António

Uma Horta no Minho disse...

Viva Augusto!

Atenção que os tomateiros cherry são mais resistentes que os tomateiros grandes, ou não fossem os primeiros os “originais/descendentes” da espécie!
Eu já fiz uma referência aí em algum post atrasado, e se tiver paciência…qualquer dia…faço um post sobre um tomateiro cherry que me nasceu na horta, e que eu não capei, etc. Eu tenho guardado imagens de várias etapas do crescimento.
É super interessante este tema, e com uma lição bem útil para guardar – digo eu…
Outra coisa: talvez não saiba (?), mas o coração de boi é o tomateiro mais ingrato…de que se fala “no mundo tomatal”. Não são críticas à sua forma ou sabor, mas sim às suas fraquezas, onde se realça a “predisposição” que esta espécie têm para as doenças, onde o míldio “reina”…Além disso, não deve haver outra espécie tão “friorenta”…pois todos os tomateiros desta espécie encolhem as folhas, o que prejudica o seu desenvolvimento.
O porquê desta “predisposição” é que ainda não encontrei uma explicação plausível…
E atenção: existem 25 ou 27 espécies de coração de boi – e de várias cores!

(ver Coeur de Boeuf)
http://ventmarin.free.fr/passion_tomates/tomates_cl_cz/tomates_cl-cz.htm


«Um blog é uma troca de ideias e nunca será uma «sala de aula».
O problema é que nem toda a gente compreende isso…
Ainda recentemente, um blogue destas lidas “fechou portas” com esse sentimento, e ao ler a explicação da autora eu senti na carne o desabafo!

http://quinta-cavaleira.blogspot.pt/

Saudações,
António

Uma Horta no Minho disse...

Viva João!

Eu concordo que são belas imagens principalmente porque não “levam” comentários (risos)…
A refazer mais vezes pois não cansa tanto.
Respondendo às suas questões:
O saco de rede vermelho (Organza) nos tomates é para proteger as sementes, e obter sementes puras, ou pelo menos a próxima geração ser igual à actual.
Apesar das flores de tomates serem mais difíceis de hibridação – em relação às cucurbitáceas -, no entanto também se hibridam entre si. Seja por insectos – que não as abelhas -, ou o vento, pois este último transporta o pólen pelo ar, apesar de invisível ao olho humano.
Eu já falei no blogue várias vezes sobre o tema, só que agora não sei onde estão todos esses comentários, no entanto deixo-lhe aqui um link sobre o tema. Veja as duas últimas imagens e comentários! Eis o link:
http://paixaodahorta.blogspot.pt/2010/05/protecao-de-sementes.html

Estes sacos de organza foram-me oferecidos recentemente; e por acaso aqui à duas semanas atrás vi-os à venda nos chineses, ao preço de 0.30€ cada (as deste tamanho, pois existe outros tamanhos, e preços…).

Então é assim: depois de colocar o saco num ramo de flores todas fechadas, aperta-se o saco e espera-se que nasçam tomates lá dentro – pois com o saco enfiado, as flores só se podem polinizar com ajuda do vento, ou então com uma ajuda humana, ou seja, abanar todos os dias o cacho uns 20 segundinhos. Quando houver nascido tomates – e não precisa de ser todo o cacho, basta 2 ou 3 frutos -, e estiverem do tamanho de um grão de bico, ou de uma cereja, retira-se o saco por definitivo, e marca-se os tomates que nasceram protegidos dentro do saco. Por isso, no meu caso, as fitas azuis em torno do pedúnculo do tomateiro.
Assim sei que posso colher sementes puras daqueles tomates. Ou melhor: é daqueles tomates protegidos e agora marcados que irei colher as sementes para a próxima cultura, a não ser que os tomates protegidos adoecem, pois aí eu não colho sementes.

A árvore é uma figueira e foi transplantada em Janeiro deste ano.
Se reparar na primeira imagem daquela sequência – a imagem que tem uma seta azul -, mostra onde se encontrava a figueira em 2011, que é exactamente no meio da fileira de tomates que cultivo este ano. Ao transplantá-la ganhei espaço de cultivo, pois ela “roubava” muito espaço, não só pela área de circunferência mas também pela sombra que fazia em redor.
A última imagem dessa sequência mostra a figueira no estado actual (24 de Julho).
Parece pegada mas ainda muito fraca…
No post/artigo que anexei em 21 de Julho, a última imagem mostra uma data de figos – os de São João, que neste caso amadureceram um mês mais tarde -, e foram colhidos desta figueira transplantada, e não foram só aqueles.
Neste momento estão a nascer rebentos das folhas, pois as únicas folhas que nasceram este ano foram só as das pontas dos ramos, por isso se vê a figueira tão despida; e também estão a despontar os figos que normalmente se colhe no final de Agosto – só que este ano já não vai lá.
Saliento também que este ano não a podei, pois havia lido num site americano (?), que ao transplantar assim uma árvore tão adulta, não se deve “mutilar” mais nada durante 2 anos, pois as raízes que perdeu já serão mais do que suficiente para deixar a árvore num stress de grande esforço. É já será uma sorte se ela resistir e sobreviver!

A gravação foi feita numa abóbora Hokaido/potimarron.

Abraço
António

Sansoni7 disse...

Olá António ( Paixão pela Horta)

Mais uma vez, obrigado poe se ter disposto a ajudar-me

Cumprs e boas culturas.

Augusto

Unknown disse...

Viva António,
Obrigado pela resposta.
Só agora me explica isso das sementes puras, havia de ter sido antes (ehehehehhe), mas faz todo o sentido o que escreveu, acho que ainda vou a tempo de fazer isso nalgumas variedades, tanta coisa para aprender e o tempo escasseia, sorte a minha que tenho blogs como o seu para me ajudar.
É obra a mudança da Figueira para outro sítio.
Grande abraço
João

Uma Horta no Minho disse...

Ora essa João - não há nada para agradecer.
Eu tento responder a toda a gente - na medida do possível -, mas também espero que me respondam quando tenho questões - sim, pois eu não sou omnisciente -, afinal a "intenção" de um blogue é de partilha. Infelizmente já tenho ficado a falar para o "caneco" noutros blogues, por isso este meu desabafo...

Eu não sou grande apreciador de figos, e por isso a horta passava bem...sem a figueira, mas não fui capaz de a matar/destruir, por isso a transplantação.

Saudações,
António

Sansoni7 disse...

Amigo António, embora este não seja o local indicado, deixe-me colocar-lhe uma questão/dúvida.

Numa caixa de esferovite com cerca de 50 cm de profundidade, semeei umas cenouras.

Precisam de muita água na rega?
Quando se podem colher; será quando a rama seca?

Obrigado

Cumprs e boas culturas
Augusto

Uma Horta no Minho disse...

Augusto,
Eu só cultivei uma vez cenouras - julgo que em 2010? -, e a "coisa" não foi lá muito bem sucedida, por isso não serei a pessoa indicada para dar explicações sobre esta cultura.
Mas por umas imagens que vi na internet, num site francês sobre a cultura de cenouras de Nantes, deu para perceber que eram cultivadas em camas altas - mas sem plástico.
E a rega acho que devia ser por aspersão (?) sobre a rama. Também reparei que nesta região o solo é muito arenoso.
Boas culturas,
António

Sansoni7 disse...

Olá António.

Obrigado pela ajuda...parece que não estarei a fazer muito mal.LOL
Cumprs e boas culturas.

Augusto


P.S. Ontem estive a transplantar um «vaso» de uma planta a que chamam «vinha velha». Há uns tempos arranjei uns ramos, meti-os em água até ganharem raiz e depois plantei....num pacote de leite ;-)
Ontem aquando da transplantação, reparei que estavam cheios de raiz e lembrei-me do amigo António que não gosta de usar os pacotes de leite usado como vasos... ;-)