segunda-feira, 17 de maio de 2010

Aviso...

Venho avisar que só anexarei o post sobre protecção de sementes lá para quarta-feira; na sexta e no sábado não tive tempo de lhe tocar, por isso me atrasei. Faltam-me só alguns comentários.
“Pardon”!!!

Descobri uma enorme barbaridade no post anterior (é no que dá quando não se sabe).
Eu tinha avisado que não tinha estudos para tal, e que nunca nutri grande interesse no assunto, pois bem…ao reler a seguinte frase: « As sementes híbridas são a primeira geração de descendentes de duas linhas distintas e distantes dos pais da mesma espécie.», fiquei confuso com o «distantes»… Que uma semente híbrida é distinta da mesma espécie, não é difícil de entender, mas o distante…
Enfim, resumindo e concluindo, fui fazer uma pequenina pesquisa, e eureka… descortinei que quando se semeia duas espécies juntas diferentes (Casca de Carvalho e Branco do Ribatejo, por exemplo), as sementes que estes frutos portam em si são SIMPLESMENTE HÍBRIDAS, sem o F1. Este F1 só acontece ao fim de algumas gerações (quantas não sei?).
Aquele post é todo ele a rever – só não sei é quando (talvez no dia do SÃONUNCAÀTARDE…)?

«Quem te manda a ti, sapateiro, tocar rabecão?...»

Só tu e o fidalgo engenhoso engenheiro…


P.S. – O titulo do post é para lembrar a nefasta nódoa que foi o dia 17 de Maio, do ano 2010…

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